Números

Os talibans negaram a autoria de um atentado que matou 43 pessoas em Kandahar. Aparentemente, não foi um atentado suficientemente grande.

Não gosto do Rui Rio II

No mesmo "jornal", mais à frente ... A requalificação.

Primeiro, as ruas. O Porto deve ser a única cidade no Mundo, em que com a passagem dos anos, a extensão de ruas asfaltadas reduz, em vez de aumentar. A antiga Avenida dos Aliados, era alcatroada. Hoje, a "Verbündete Alle", grande avenida a fazer lembrar Nuremberga em finais dos anos 30 do século passado - o facto do Rui Rio ter estudado no Colégio Alemão, será coincidência? - é um granítico e escaldante deserto. Novo alcatrão, não há. Renova-se a Rua da Alegria (nas zonas onde passa a procissão), a Avenida da Boavista, mas a rua da Estação (de Campanhã), que só serve a mais importante estação de comboios da cidade, mete nojo; Rua do Heroísmo, idem; o facto de estas duas ruas, estarem localizadas numa das duas únidas freguesias que não pertencem ao partido do Rui Rio, deve ser encarado com naturalidade ...; junte-se a estas a Avenida Fernão Magalhães, que tal como a já referida Rua da Alegria, só são alcatroadas em zonas previamente alcatroadas - as zonas de paralelo, perigoso ou não, são para deixar como está. Claro que há ruas "novas", "requalificadas". Como a Rua da Vilarinha. Um grande benefício para a cidade! Pelo menos para a parte da cidade que gosta de corridas, já que a Rua da Vilarinha, faz parte do circuito do GP do Porto. Em todo o caso, eu acredito piamente que a sua requalificação, nada teve a ver com tal evento...

A inutilidade das informações

Mais uma prova de que qualquer energúmeno pode debitar idiotices e ser ouvido ou lido. Mas a quem é que interessa que esta besta rezasse por mamas grandes? E se interessa, como é isso possível?

Não gosto do Rui Rio

Há algumas semanas atrás, em (quase) todas as caixas de correio do Porto, a campanha do Rui Rio, depositou uma espécie de jornal contendo de forma resumida aquilo que o actual executivo camarário fez no anterior, neste e num futuro mandato. Abre com a demolição do Bairro S. João de Deus (BSJD), da qual eu não discordo nada - sou obviamente contra a prepotência, e a leviandade com que muitas vezes se decide o destino de tantas pessoas, mas o facto é que aquilo metia nojo, e estava cheio de malta que vive de subsídios e da venda de droga; agora, parece-me, está melhor do que estava. Os fracos devem ser protegidos especialmente daqueles que não sendo fracos, se fazem passar por tal, e que vivem às custas da Segurança Social e declaram sem ponta de vergonha que "têm filhos para receber subsídios". Eu sei, pareço um militante do CDS - deve ser da idade. Deixando o BSJD, chegamos ao Bairro do Aleixo. E o princípio é o mesmo. Estou-me a marimbar se controem ali um parque ou meia-dúzia de mamarrachos - o que provavelmente irá acontecer, dado que é a possibilidade que deixa mais contentes as pessoas (certas). Como está é que não deve ficar - desagrada-me ter na cidade locais onde não se possa entrar.

Prendam os engripados

Eu gostava era de saber quem mandar prender no meio de um concerto com centenas de pessoas, no momento em que o respingo de um espirro deliberado e carregadinho de H1N1 me cair em cima.